quinta-feira, 28 de março

O céu tomado por esforço

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João Batista, estando no cárcere, ao ouvir a fama de Jesus, enviou-Lhe dois de seus discípulos com a seguinte pergunta: “És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro?” (Mt 11.3) Ao contrário do que Tertuliano imaginava, João Batista conhecia Jesus como o verdadeiro Messias, pois isto lhe havia sido confirmado tanto pela descida do Espírito de Deus quanto pelo sinal vindo do céu (Jo 1.33). Mas nesta ocasião João Batista se esforçou para corrigir a ignorância de seus próprios discípulos que tinham mais res- peito por ele do que por Jesus.

Cristo respondeu esta pergunta, com as seguintes palavras: “Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados…” (Mt 11.4-5). Jesus demonstrou que Ele mesmo era o Messias, citando os milagres que eram provas genuínas e visíveis de sua divindade. Logo que os discípulos de João partiram, o Senhor Jesus começou a proferir um sublime elogio e recomendação a respeito de João Batista: “Que saístes a ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento?” (Mt 11.7) Era como se Cristo estivesse dizendo que João Batista não era um homem inconstante, cuja mente flutuava e oscilava (como um caniço agitado pelo vento) de uma opinião para outra. Não era um Rúben, inconstante como a água; era uma pessoa resoluta e determinada nas coisas espirituais. Mesmo a prisão não produziu qualquer mudança nele.

“Sim, que saístes a ver? Um homem vestido de roupas finas?” (Mt 11.8) João Batista não satisfez seus sentimentos naturais. Ele não vestia roupas finas, e sim peles de camelos. Tampouco desejou viver no palácio, e sim em um deserto (Mt 3.3,4).

Cristo também elogiou João Batista como seu precursor, que preparou o caminho diante dEle (Mt 11.10). Ele era a estrela da manhã que precedeu o Sol da Justiça. Cristo honrou com suficiência a João Batista, não somente ao equipará-lo, mas especialmente ao colocá-lo acima dos principais profetas — “Para que saístes? Para ver um profeta? Sim, eu vos digo, e muito mais que profeta” (Mt 11.9); “Entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do que João Batista” (Mt 11.11). Ele era eminente tanto em dignidade de ofício quanto em perspicácia na doutrina. E, logo em seguida, foram proferidas as palavras de nosso texto inicial: “Desde os dias de João Batista até agora, se faz violência ao reino dos céus, e pela força se apoderam dele” (Mt 11.12 – ARC).

Nestas palavras, consta um prefácio ou introdução: “Desde os dias de João Batista até agora”. João Batista era um pregador zeloso, um Boanerges, filho do trovão. E, após sua pregação, as pessoas começaram a ser despertadas de seus pecados.

Este fato nos ensina que tipo de ministério é aquele que promoverá o maior bem — o ministério que atinge as consciências dos homens. João Batista levantou sua voz como uma trombeta; pregou com poder a doutrina do arrependimento — “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mt 3.2). Ele apareceu lançando o machado à raiz, denunciando os pecados dos homens, e, em seguida, proclamou-lhes Cristo. Primeiramente, ele passou o vinagre da lei e, em seguida, o vinho do evangelho. Esta foi a pregação que fez os homens procurarem com diligência os céus. João não pregava para agradar, e sim para abençoar. Ao invés de mostrar sua própria eloqüência, ele preferiu revelar os pecados dos homens. O melhor espelho não é aquele que está mais iluminado, e sim aquele que mostra a verdadeira face da pessoa. A pregação que tem de ser preferida é aquela que manifesta com mais genuinidade os pecados dos homens e lhes revela seus próprios corações. João Batista era uma lâmpada que ardia e iluminava; ele ardia em sua doutrina e iluminava em sua vida. Por essa razão, os homens sentiam-se compelidos a procurar o reino dos céus. O apóstolo Pedro, que teve um abundante espírito de zelo, levou seus ouvintes a humilharem seus corações, por causa de seus pecados, e abriu-lhes uma fonte de salvação no sangue de Cristo. Eles foram compungidos em seus corações (At 2.37). Desfrutar de um ministério que perscruta a alma é a maior das misericórdias. Se uma pessoa estivesse com uma enfermidade crônica, desejaria que ela fosse examinada completamente. Que pessoas não ficariam contentes em ter suas almas perscrutadas, a ponto de serem salvas?

Nestas palavras, consta também o assunto do texto bíblico: “Se faz violência ao reino dos céus, e pela força se apoderam dele”.

O que significa a expressão “o reino dos céus”? Tal como Erasmo, alguns a interpretam como a doutrina do evangelho que revela Cristo e o céu. No entanto, eu a entendo no sentido de “glória”, assim como a interpretavam o erudito Beza e outros.

Ao reino dos céus “se faz violência”. A expressão é uma metáfora de uma cidade ou um castelo envolvidos em uma guerra e que não podem ser conquistados de modo algum, exceto se forem tomados de assalto. De modo semelhante, o reino dos céus não será tomado sem violência — “pela força se apoderam dele”.

A terra será herdada pelos mansos (Mt 5.5); o céu, pelos que batalham. A vida cristã é semelhante à vida militar. Cristo é nosso Capitão; o evangelho, nossa bandeira; as graças do Espírito, nossa artilharia espiritual. E o céu somente pode ser conquistado por meio da força.

Essa afirmativa tem dois aspectos: 1. O combate – “se faz violência”; 2. A conquista – “pela força se apoderam dele”. A maneira correta de apoderar-se do céu é tomá-lo de assalto; ou seja, ninguém vai ao céu, exceto os que batalham por ele.

A violência tem duplo aspecto.

1. Refere-se aos homens em posição de autoridade; eles têm de ser violentos:

1.1. Para punir a culpado. Quando o Urim e o Tumim de Arão não produzem qualquer benefício aos homens, então, Moisés tem de intervir utilizando seucajado. Os ímpios são os indivíduos maus e dissolutos da sociedade que, por meio do cuidado da magistratura, precisam ser erradicados. Deus instituiu as autoridades para “castigo dos malfeitores” (1 Pe 2.14). Elas não devem comportar-se como o peixe-espada, que tem uma espada em sua cabeça, porém não tem sensibilidade. Os magistrados não devem ter uma espada em sua mão, se não têm nenhuma sensibilidade para sacá-la com o propósito de extirpar a impiedade.

A conivência do magistrado fomenta o pecado e, por não punir os malfeitores, o magistrado adota o erro de outros homens, tornando-os seus. A magistratura sem zelo é como o corpo sem o espírito. Excessiva indulgência estimula o pecado e afaga o rosto daquele que merece punição.

1.2. Em defender o inocente. O magistrado é o abrigo e o altar de refúgio onde o oprimido pode refugiar-se. Charles, o Duque da Calábria, amava tanto o fazer a justiça, que pendurou um sino no portão de seu palácio; e, sempre que alguém o balançasse, era imediatamente admitido à presença do duque ou algum de seus magistrados era enviado para ouvir a causa daquela pessoa. Aristides era famoso por sua justiça; os historiadores dizem que ele jamais favoreceria a causa de alguém, porque era seu amigo, ou faria injustiça a alguma pessoa por ser seu inimigo. A balança do magistrado é o escudo do homem oprimido.

2. A violência também se refere aos crentes. Embora o céu nos seja dado gratuitamente, temos de lutar por ele. “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças” (Ec 9.10). Nossa tarefa é imensa; nosso tempo, curto; nosso Senhor, urgente. Por conseguinte, temos de reunir todas as forças de nossa alma e lutar, como se estivéssemos em uma questão de vida ou morte, para que alcancemos o reino celestial. Devemos manifestar não apenas diligência mas também violência. A fim de ilustrar e esclarecer esta proposição, mostrarei:

2.1. O que não significa “violência” nesta passagem bíblica. A violência nesta passagem exclui:

a) Uma violência sem entendimento, ser violento por aquilo que não entendemos. “Passando e observando os objetos de vosso culto, encontrei também um altar no qual está inscrito: Ao Deus Desconhecido” (At 17.23) — estes atenienses eram violentos em suas devoções; no entanto, poderia ser dito a respeito deles aquilo que Cristo declarou à mulher samaritana: “Vós adorais o que não conheceis” (Jo 4.22). Os católicos também são violentos em sua religião; isso é testemunhado por suas penitências, seus jejuns e sua atitude de dilacerarem a si mesmos, a ponto de derramarem sangue. No entanto, este é um zelo sem entendimento. O esforço deles é maior do que sua percepção espiritual. Quando Arão tinha de queimar incenso sobre o altar, deveria antes acender as lâmpadas do tabernáculo (Êx 25.7). Quando um zelo semelhante ao incenso arde em alguém, a lâmpada do conhecimento tem de estar acesa.

b) Exclui a violência física, que se manifesta em duas atitudes: primeiramente, quando uma pessoa chega ao ponto de impor severa aflição física sobre si mesma. O corpo é a habitação terrena em que Deus colocou nossa alma. Não podemos destruir esta habitação; temos de permanecer nela até que Deus, através da morte, nos faça deixá-la. O sentinela não deve abandonar seu posto sem a ordem de seu capitão; tampouco, devemos ter a ousadia de partir deste mundo sem a permissão de Deus. Nossos corpos são o templo do Espírito Santo (1 Co 6.19). Quando causamos aflição física ao nosso corpo, destruímos o templo de Deus. A lâmpada da vida deve queimar enquanto houver qualquer vigor natural, como o óleo, para alimentá-la.

Em segundo, quando alguém tira a vida de outrem. Existe muito deste tipo de violência em nossos dias. Nenhum outro pecado fala tão alto quanto este. “A voz do sangue de teu irmão clama da terra a mim” (Gn 4.10). Se existe maldição para aquele que fere “o seu próximo em oculto” (Dt 27.24), deve ser duplamente amaldiçoado aquele que o mata. Se um homem matasse involuntariamente outro ser humano, poderia entrar no santuário e refugiar-se no altar. No entanto, se ele o fizesse voluntariamente, a santidade do lugar não deveria lhe servir de proteção. “Se alguém vier maliciosamente contra o próximo, matando-o à traição, tirá-lo-ás até mesmo do meu altar, para que morra” (Êx 21.14). O rei Salomão mandou procurar Joabe (que era homem de sangue), para que o matassem, ainda que ele estava segurando as pontas do altar no templo (2 Rs 8.29). Antigamente, na Boêmia, o assassino tinha de ser decapitado e colocado no mesmo caixão em que estava o cadáver da pessoa que ele havia matado. Assim, vemos que tipo de violência o texto bíblico exclui.

2.2. O que significa “violência” nestas palavras de Jesus. Há um duplo significado.

a) Temos de ser violentos em favor da verdade. Citamos aqui a pergunta de Pilatos: ?O que é a verdade?” A verdade é a bendita Palavra de Deus, chamada a Palavra da Verdade, ou seja, as dou- trinas que deduzimos da Palavra e com ela concordam, assim como a fotocópia corresponde exatamente ao original. Algumas destas doutrinas são a da Trindade, a da criação, a da graça gratuita, a da justificação pelo sangue de Cristo, a da regeneração, a da ressurreição dos mortos e a da vida na glória. Em favor destas verdades, temos de ser violentos, o que significa sermos advogados ou mártires delas.

A verdade é algo glorioso. A menor pepita deste ouro é preciosíssima. Em favor do que devemos nos mostrar violentos, senão em favor da verdade? A verdade é antiga; seus cabelos brancos a tornam venerável. Ela procede dAquele que é o Ancião de Dias. A verdade é inerrante; é a estrela que nos guia a Cristo. A verdade é pura (Sl 119.140). É comparada ao ouro refinado sete vezes (Sl 12.6). Não existe qualquer mácula na verdade; ela exala somente a santidade. A verdade é triunfante, como um grande conquistador; quando todos os seus inimigos jazem mortos, ela permanece no campo de batalha e ergue seu troféu de vitória. A verdade pode sofrer oposição, mas nunca será deposta. No tempo de Deocleciano, as coisas pareciam desesperadas, e a verdade estava em baixa. Logo em seguida vieram os anos dourados de Constantino; nessa ocasião, a verdade ergueu novamente sua cabeça. Quando as águas do rio Tâmisa estão em seu nível mais baixo, uma maré alta está prestes a surgir. Deus está ao lado da verdade, e, mesmo que não haja temor, ela prevalecerá. “Os céus, incendiados, serão desfeitos” (2 Pe 3.12), mas isso não acontecerá à verdade que vem dos céus (1 Pe 1.25).

A verdade tem efeitos nobres. É a semente do novo nascimento. Deus não nos regenera através de milagres e de revelações, e sim por meio da verdade (Tg 1.18). Assim como a verdade produz a graça divina no coração, assim também ela nutre esta graça (1 Tm 4.6). A verdade santifica — “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (Jo 17.17). A verdade é o selo que imprime em nós a marca de sua própria santidade. Ela é o espelho e o lavatório: um espelho que nos mostra as culpas e um lavatório onde podemos removê-las. A verdade nosliberta (Jo 18.32). Ela destroça as algemas do pecado e nos coloca na posição de filhos de Deus (Rm 8.11) e de reis (Ap 1.6). A verdade produz conforto, é um vinho que revigora. Quando a harpa e a lira de Davi não lhe puderam trazer consolo, a verdade o trouxe — “O que me consola na minha angústia é isto: que a tua palavra me vivifica” (Sl 109.50). A verdade é um antídoto contra o erro. O erro é o adultério da mente; envenena a alma, assim como o álcool polui o sangue. O erro condena tanto quanto o faz qualquer outro pecado. Uma pessoa tanto pode morrer por meio de assassinato, como por meio de envenenamento, mas que outra coisa pode aniquilar o erro, senão a verdade? O motivo por que muitos têm sido iludidos pelo erro é este: ou não conhecem, ou não amam a verdade. Não posso dizer o suficiente para honrar a verdade.A verdade é o fundamento fiel, o alicerce de nossa fé. A verdade é um modelo correto do verdadeiro cristianismo, mostrando-nos em que devemos crer. Se retirarmos a verdade, a nossa fé é simplesmente fantasia. A verdade é o melhor diamante na coroa da igreja. Não temos uma jóia mais preciosa do que nossas almas, para a confiarmos a Deus; e Ele não tem jóia mais preciosa do que suas verdades, para confiar a nós. A verdade é a insígnia de honra; ela nos distingue da falsa igreja, assim como a pureza distingue uma mulher virtuosa de uma prostituta. Em resumo, a verdade é o baluarte da Igreja, que é, a fortaleza de uma nação (2 Cr 11.17). As Escrituras afirmam que os levitas (que eram os porta-bandeiras da verdade) fortaleceram o reino. A verdade pode ser comparada ao Capitólio de Roma, que era o lugar de maior força, ou à Torre de Davi, em que “mil escudos” pendiam dela (Ct 4.4). Nossas fortalezas e navios não nos fortalecem tanto quanto a verdade. A verdade é o melhor arsenal bélico de um reino. Se abandonamos a verdade e desposamos o papismo, esvai-se toda a nossa fortaleza. Se não formos violentos em favor da verdade, em favor do que deveremos ser? Somos ordenados a batalhar, como se estivéssemos em agonia, “pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos”(Jd 1.3). Se a verdade for retirada de um povo evangélico, podemos escrever em seu epitáfio: “Foi-se a tua glória”.

b) Esta violência santa também se manifesta quando nos mostramos violentosem favor de nossa salvação — “Procurai, com diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição” (2 Pe 1.10). A palavra grega significa “cuidado zeloso”, ou seja, nutrir sérios pensamentos a respeito dos assuntos da eternidade; um cuidado que nos leva a colocar nossa mente e coração em atividade. Nesta vereda do cristianismo, todo crente zeloso deve andar.

O que está implícito nesta violência santa? Três coisas: 1. Resolução da vontade; 2. Vigor de afeições; 3. Intensidade de esforço.

(i) Resolução da vontade. “Jurei e confirmei o juramento de guardar os teus retos juízos” (Sl 119.106). Qualquer coisa que esteja no caminho que conduz ao céu (ainda que seja um leão), eu a enfrentarei à semelhança de um comandante resoluto que encarrega de uma missão todo o seu grupamento militar. Não importa o que venha a acontecer, o crente está decidido a possuir o céu. Onde houver este tipo de determinação, os perigos serão desprezados, as dificuldades, sobrepujadas, e os temores, menosprezados. Esta é a primeira atitude crucial na violência santa: resolução da vontade. Eu terei o céu, não importando o que possa me custar. Esta resolução tem de existir no poder de Cristo.

A resolução é como o impulso de uma bola de boliche que a leva velozmente para frente. A pessoa que manifestar pouca resolução, pouca vontade de ser salva e um pouco de determinação em continuar seguindo o pecado, é impossível que ela seja violenta em favor de obter o céu. Se um viajante não for resoluto, algumas vezes ele seguirá este caminho, outras vezes, aquele; ele não será violento em favor de coisa alguma.

(ii) Vigor de afeições. A vontade estende-se sobre o raciocínio. Se a razão estiver inteirada sobre a excelência do estado de glória e a vontade estiver resoluta em seguir na jornada para aquele lugar santo, as afeições as acompanharão e arderão em intensos anelos pelo céu. As afeições são coisas violentas — “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo” (Sl 42.2). Os rabinos afirmam que, nesta passagem, Davi não disse “minha alma tem fome” e sim “tem sede”, porque naturalmente somos mais impacientes quando estamos com sede do que ao sentirmos fome. Devemos perceber quão rápida e violentamente as afeições de Davi moveram-se em direção a Deus. As afeições são como as asas de um pássaro que fazem a alma voar em busca da glória. Onde as afeições da alma forem estimuladas, haverá um impulso violento em direção ao céu.

(iii) Esta violência também implica em intensidade de esforço, quando nos esforçamos pela salvação, como se esta fosse uma questão de vida ou morte. É fácil falar sobre o céu, mas não é fácil alcançá-lo. Temos de, com todo cuidado, exercer todas as nossas forças e suplicar a ajuda de Deus para esta obra.

Uma última questão a ser respondida trata-se das quatro maneiras como o crente tem de demonstrar esta violência, ou seja:

em relação a si mesmo;
em relação ao mundo;
em relação a Satanás
e em relação aos céus.


Autor: Thomas E. Watson

Ele foi educado no Emmanuel College, em Cambridge , onde ele foi notado por um estudo extraordinariamente intenso. Em 1646, ele iniciou um pastorado de dezesseis anos em St. Stephen, Walbrook . Ele mostrou fortes pontos de vista presbiterianos durante a guerra civil , com, no entanto, um apego ao rei, e em 1651 ele foi preso brevemente com alguns outros ministros por sua participação na conspiração de Christopher Love para lembrar Charles II da Inglaterra . Ele foi libertado em 30 de junho de 1652 e foi formalmente reintegrado como vigário de St. Stephen's Walbrook.

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